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DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS PEDAGÓGICAS DO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO

Hoje em dia as premissas tradicionais da educação ainda dominam os ambientes de aprendizado, dominando caminhos e engessando ideias inovadoras que teriam aparência de “libertárias”. No Brasil, desde a colonização, com a entrada dos portugueses em nossas terras, o primeiro contato pedagógico foi com os jesuítas, a famosa Companhia de Jesus, que teve sua origem na França, no século XVI, criada por um grupo de estudantes da universidade de Paris, ficou conhecida também pelo líder religioso e respeitado na época, Inácio de Loyola. Através desse grupo, os índios eram doutrinados e educados. Muitos desses traços educacionais fincaram raízes e estão até hoje fazendo parte das grades das universidades brasileiras. Durante mais de quinhentos anos, a construção pública educacional no Brasil foi restrita e demasiadamente sem qualidade, onde o terceiro setor obteve êxito e crescimento. Os professores da época do império eram recrutados de maneira duvidosa, onde comprovadamente muitos não eram letrados e muito menos saberiam conduzir uma construção alfabética aos alunos.

Existem registros  já no século XIX, de um grupo de professores fazerem greve pela falta de pagamento de salário por parte do império. Tais colocações  contudo, sugerem a má formação e condução de muitos profissionais da educação, nem todos se adequam à carreira, dentro das competências exigidas, que hoje é muito mais que ter o diploma, mas um profissional que tenha um nível macro de conhecimento dentro da suas competências e dentro das competências interdisciplinares e faça uma junção que eleve o seu desempenho e amplie as áreas e gamas de domínios de conteúdos.

A gestão do conhecimento entende que os alunos, não almejam mais a distribuição de aulas cansativas e tradicionais, onde já sabem conceitos ociosos e sem a pretensão de fazê-los surpreenderem-se durante essa aplicação. Os docentes que escolheram por vocação essa missão, devem perceber que os “conteúdismos” serão inertes ao aprendizado se não forem “desconstruídos” e reconstruídos de maneira interessante e projetada aos alunos para que possam fazer uso real e aplicável nos dias em que estamos. O professor fora da sua competência ou sem o domínio dela, nunca logrará êxito dentro da performance e reconhecimento que tanto almeja. Mudar o caminho, traçar novas rotas e observar novas paisagens é imprescindível para essa nova gestão do conhecimento dentro do ambiente de ensino e aprendizagem no século XXI.

Marcílio Bandeira (Coordenador Pedagógico E.F)

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